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sábado, 20 de julho de 2013
sexta-feira, 19 de julho de 2013
Escrito por Almir Saldanha
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19 Julho 2013
Governo

O
apoio do Governo do Estado com recursos a fundo perdido para obras
prioritárias nos municípios foi o destaque nos encontros que o
governador Beto Richa teve nesta quinta-feira (18) com prefeitos e
comunidades de Uraí, Santo Antônio do Paraíso, Nova Fátima, Santa Amélia
e Nova América da Colina, no Norte Pioneiro.
As cinco cidades
estão recebendo R$ 1,58 milhão do Plano de Apoio ao Desenvolvimento dos
Municípios (PAM), que destina R$ 150 milhões a fundo perdido para
municípios com até 50 mil habitantes investirem projetos escolhidos pela
população.
Além disso, Santo Antônio do Paraíso está entre os
trinta primeiros municípios que receberão recursos do Programa Calçadas
Paraná. São R$ 300 mil para cada cidade, também a fundo perdido, para
implantação de calçadas em vias pavimentadas.
Nesta sexta-feira,
Richa irá a Jandaia do Sul, Bom Sucesso, Borrazópolis, Marumbi e Novo
Itacolomi, na região Norte. Esses municípios recebem R$ 2,28 milhões a
fundo perdido. Além disso, as prefeituras destes dez municípios vão
acessar R$ 6,22 milhões do Estado utilizando as novas regras do Sistema
de Financiamento de Ações nos Municípios.
Com as mudanças no
modelo de financiamento, o governo estadual escalona a taxa de juros
para a execução de projetos municipais que utilizam recursos da Fomento
Paraná e do Fundo de Desenvolvimento Urbano (FDU). O custo é menor para
os pequenos municípios e o prazo para pagamento foi ampliado.
“O
Estado está presente para apoiar os municípios e minimizar as perdas de
recursos transferidos pelo Governo Federal”, afirmou governador. “Como
fui prefeito de Curitiba entendo as dificuldades que as cidades passam.
Investir nas cidades é papel do governo, porque é nas cidades que as
pessoas vivem”, disse Richa.
O prefeito de Uraí, Almir Fernandes
de Oliveira, ressaltou a importância para a população do bom
relacionamento entre governo estadual e municípios. “Sem isso ficaria
muito difícil administrar e responder a demanda dos cidadãos, porque os
pequenos municípios não têm recursos próprios suficientes”, afirmou ele.
As
ações do governo estadual nas áreas de agricultura, segurança pública,
saúde, educação, desenvolvimento urbano, habitação e desenvolvimento
social serão tema dos encontros do governador com os prefeitos e as
comunidades.
URAÍ – No encontro com o prefeito Almir Fernandes de
Oliveira, o governador Beto Richa autorizou financiamento de
pavimentação e caminhão caçamba, no valor é de R$ 1,25 milhão. Na área
da agricultura, foram liberados R$ 975 mil para pavimentação de estradas
rurais com pedras irregulares; R$ 100 mil para aquisição de calcário
para pequenos produtores e óleo diesel e mais R$ 66 mil para melhorias
na unidade local da Emater, em parceria com a Prefeitura.
Nas
áreas prioritárias do governo, foram repassadas ao município duas
viaturas policiais e anunciada a construção de dez casas rurais. Já
existem 44 moradias urbanas em obras e outras 16 em projeto. O
investimento da Cohapar e da Caixa Econômica Federal é de R$ 1,7 milhão.
Richa
autorizou, ainda, a construção e aquisição de equipamentos para uma
Unidade da Saúde da Família, com investimento de R$ 500 mil.
O
município de Uraí recebeu R$ 350 mil, a fundo perdido, do Programa de
Apoio aos Municípios (PAM). O dinheiro será aplicado em projeto
escolhido pela população.
O prefeito Almir Fernandes disse que
dentro de uma semana o município irá receber a Patrulha do Campo para
trabalhar nas estradas rurais. “A patrulha é um programa fundamental,
porque é pelas estradas rurais que se transportam as principais riquezas
da nossa cidade”, afirmou ele.
SANTO ANTONIO DO PARAÍSO – O
governador foi recebido pelo prefeito Devanir Martinelli, lideranças e
comunidade. No encontro, foram ressaltados os recursos recebidos pelo
município a fundo perdido. São R$ 300 mil do Programa Calçadas do Paraná
e mais R$ 300 mil do Plano de Apoio ao Desenvolvimento dos Municípios
(PAM), que serão aplicados em pavimentação asfáltica.
Foram
liberados R$ 1 milhão do Sistema Financeiro de Ações Municipais, que
serão investidos na aquisição de maquinário, construção de barracão
industrial e pavimentação com pedra irregular. “Nunca vi tanto
investimento do governo estadual. Sem a ajuda do Estado não teríamos
como realizar essas ações”, afirmou o prefeito.
Martinelli
destacou que o apoio do governo atende áreas prioritárias do município.
“Os pequenos municípios passam por dificuldades financeiras e temos a
mão amiga do Estado que nos apoia”, afirmou. Ele ressaltou a construção
da unidade de saúde, área em que o município é carente, e os
investimentos em habitação.
Na área da agricultura, o
investimento do Estado soma R$ R$ 1,7 milhão. São ações como
pavimentação de estradas rurais com pedras irregulares, compra de
calcário para pequenos produtores, compra de óleo diesel para máquinas
de patrolamento de estradas rurais, além da desoneração de custeio da
Emater.
Richa destacou ainda a construção de cerca de 100 casas
em Santo Antônio. O investimento da Cohapar e da Caixa Econômica chega a
R$ 3,6 milhões. O Estado construirá na cidade uma Unidade da Saúde da
Família, com aplicação de R$ 475 mil.
NOVA FÁTIMA – No encontro
com o prefeito Nilson Xavier, o governador liberou R$ 76 mil para
aquisição de calcário para pequenos produtores e R$ 31 mil para compra
de óleo diesel para máquinas de patrolamento de estradas rurais. O
município também conta com a desoneração de custeio dos serviços
prestados pela Emater, que representa uma economia de R$ 24 mil.
Com
oito mil habitantes, Nova Fátima ganhará uma nova Unidade da Saúde da
Família. O investimento é de R$ 670 mil. No município também será
implantado um sistema de abastecimento de água no bairro Messias, no
valor de R$ 123 mil e construídas seis moradias para famílias que vivem
na área rural.
O prefeito Nilson Xavier ressaltou as medidas do
Estado para atender cidades com grande atividade agrícola. “Fomos
beneficiados com uma Patrulha do Campo para recuperação das nossas
estradas rurais. Vamos trabalhar 140 quilômetros de estradas, o que é
muito importante porque vem da agricultura 70% da renda do município”,
afirmou Nilson Xavier.
Nova Fátima recebe R$ 330 mil do Plano de
Apoio ao Desenvolvimento dos Municípios para obras de recape asfáltico.
Segundo o prefeito, com o recurso do PAM, mais uma verba de emenda
parlamentar e mais financiamento já garantido pela Fomento Paraná será
possível fazer o recapeamento de quase 80% do município. “São
investimentos importantes. O governo Beto Richa tem nos dado
oportunidade para realizar tudo isso”, afirmou.
SANTA AMÉLIA – Ao
lado do prefeito Jarbas Carnelossi, o governador assinou autorização
para início da construção de 40 moradias urbanas. Atualmente, estão em
obras sete unidades rurais e 40 unidades urbanas. O investimento da
Cohapar e da Caixa Econômica Federal soma de R$ 2,2 milhões.
Para
a área de infraestrutura, foi autorizada a licitação de recape
asfáltico, no valor de R$ 200 mil. Santa Amélia recebe R$ 300 mil a
fundo perdido do Plano de Apoio ao Desenvolvimento dos Municípios (PAM).
A população decidiu adquirir um micro-ônibus para atendimento na área
da saúde.
Na cidade também será construída uma Unidade da Saúde
da Família, que terá investimento de R$ 500 mil. “A presença do governo
estadual está nos ajudando a suprir a queda nos repasses do Fundo de
Participação dos Municípios, que sempre foi a nossa principal fonte de
receita”, afirmou o prefeito Jarbas Carnelossi.
NOVA AMÉRICA DA
COLINA – O governador fez a abertura da Exponac, feira agropecuária do
município, que acontece até domingo (21). O evento mostra a produção de
Nova América da Colina e incentiva novos negócios. Tem também rodeios e
shows. “É uma iniciativa muito positiva do município, pois além de
movimentar a economia é também oportunidade de lazer para as famílias de
Nova América da Colina e região”, disse o governador. O prefeito
Ernesto Alexandre Basso explicou que há mais de 15 anos não era
realizado um evento desta natureza. “Decidimos realizar a feira para
melhorar o movimento do nosso município”, disse ele.
As ações que
estão realizadas e mais os novos investimentos anunciados pelo
governador somam R$ 5 milhões. “Beto Richa realiza um governo
municipalista, aberto ao diálogo, que atende a todos os prefeitos com
carinho”, disse o prefeito.
No encontro, o governador autorizou
R$ 1,1 milhão do pelo Sistema Financeiro de Ações Municipais para
pavimentação e aquisição de uma pá carregadeira. Foram anunciados mais
R$ 1,1 milhão para calçamento poliédrico.
Nova América da Colina
recebeu a fundo perdido R$ 300 mil do Plano de Apoio ao Desenvolvimento
dos Municípios (PAM). O dinheiro será aplicado em pavimentação
asfáltica. Beto Richa anunciou a construção de Unidade da Saúde da
Família, que tem investimento de R$ 475 mil.
Na área da
agricultura, foram liberados R$ 900 mil para pavimentação de estradas
rurais com pedras irregulares; R$ 137 mil para aquisição de calcário
para pequenas propriedades e R$ 31 mil para compra de óleo diesel para
máquinas de patrolamento de estradas rurais. A desoneração de custeio da
Emater representa economia de R$ 24 mil.
Foi assinado convênio
com a prefeitura para o programa de combate à erosão urbana. Foi também
autorizada a implantação de um sistema de abastecimento de água na
comunidade Cedro, com investimento de R$ 123 mil.
Na área da
habitação, os investimentos da Cohapar e da Caixa Econômica Federal em
Nova América da Colina somam R$ 3,1 milhões. Estão sendo construídas
sete moradias rurais e há 14 em projeto. Na área urbana estão sendo
construídas 42 unidades e há 18 em projeto.
O governador Beto
Richa anunciou ainda a licitação para instalar Telecentro-Espaço
Cidadão, agora um centro de aperfeiçoamento profissional.
sábado, 13 de julho de 2013
Escrito por Almir Saldanha
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13 Julho 2013
Neste
domingo a tarde ,no estádio do distrito de São José em Jandaia do Sul,
terá o confronto titular da VILA BONFIM e KM20 ambas as equipes de
futebol de Bom Sucesso.
A partida de aspirante começarão as 13:00, com jogo VILA BONFIM contra JUNIORES MARUMBIENSE e no titular as 15:30 VILA BONFIM e KM20, quem vencer estará na grande final.
terça-feira, 9 de julho de 2013
Escrito por Almir Saldanha
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09 Julho 2013
Nacional
Carolina Gonçalves
Repórter da Agência Brasil
Brasília - Oito em cada dez brasileiros ouvidos pelo Ibope e pelo Instituto Patrícia Galvão (78% dos entrevistados) para uma pesquisa sobre a presença de mulheres na política defenderam a obrigatoriedade de uma divisão com o mesmo número de candidatos e candidatas nas listas partidárias para eleições. Para 1,6 mil entrevistados, essa composição meio a meio da lista de candidatos deveria ser obrigatória nas eleições para o Legislativo municipal, estadual e federal. Os dados fazem parte do estudo Mais Mulheres na Política, divulgado hoje (9) em Brasília.
“O Brasil ocupa o 121º lugar com relação à participação das
mulheres na política em um ranking de 189 países”, destacou a socióloga
Fátima Pacheco Jordão, diretora do Instituto Patrícia Galvão e
integrante da Articulação de Mulheres Brasileiras. A lista revela que
países como o Iraque e o Afeganistão têm mais mulheres no poder do que
no Brasil.
“Não estamos acostumados, nem no futebol, nem na economia, a ter
uma posição tão vergonhosa quanto esta. Se continuar neste ritmo,
levaremos 150 anos para atingir a paridade [entre homens e mulheres em
cargos políticos]. São 15 gerações”, alertou a socióloga.
O levantamento foi feito com base na resposta de mais de 2 mil
pessoas com mais de 16 anos, entrevistados entre 11 e 15 de abril deste
ano, em todas as regiões do país. Deste total, a maioria (mais de 1,4
mil) considerou fundamental a alteração nas leis eleitorais para
garantir que as mulheres representem a metade dos candidatos a cargos
eleitivos. Atualmente, a legislação eleitoral brasileira reserva 30% das
candidaturas para as mulheres e apenas 10% do tempo de propaganda
eleitoral para cotas de sexo.
No Senado Federal, entre 81 vagas, apenas 13 são ocupados por
mulheres, sendo que, atualmente, oito senadoras exercem ativamente a
atividade. Apenas uma das 11 comissões da Casa é presidida por uma
senadora. Na Câmara dos Deputados, das 513 vagas, 44 são ocupadas por
mulheres e apenas uma das 21 comissões permanentes é liderada por uma
deputada. As mulheres ocupam apenas 10% das prefeituras e representam
12% dos membros das câmaras municipais.
A ministra Helena Chagas, que chefia a Secretaria de Comunicação
Social da Presidência da República, destacou que a pesquisa foi feita
meses antes das manifestações que tomaram, recentemente, as ruas do
país. “É espantoso o quanto as mulheres têm baixa representação nas
instituições polícas do país. O resultado da pesquisa mostra que todos
reconhecem isso e que a representação política do país não reflete a
sociedade”, afirmou a ministra.
Helena Chagas lembrou que a população brasileira é formada por
mais de 52% de mulheres. “Se a mulher, hoje, tem participação expressiva
no mercado de trabalho, na política não institucional [em movimentos
sociais e empresas, por exemplo], essa presença não se reflete, ao menos
numericamente, no Parlamento”, completou.
A ministra de Políticas para as Mulheres, Eleonora Menicucci,
ressaltou o fato de a maioria dos entrevistados associar a democracia a
uma divisão mais equilibrada entre a participação de homens e mulheres
nas listas partidárias. “A pesquisa evidencia que não existe processo
democrático sem democracia de gênero e sem participação das mulheres.”
Os números divulgados hoje mostraram que, para 74% dos
entrevistados, a garantia da democracia depende da presença de mais
mulheres nos espaços de poder e tomada de decisões e que quase 1,5 mil
entrevistados defendem punição aos partidos que não apresentarem uma
lista com 50% de candidatos e 50% de candidatas.
Para Eleonora Minecucci, o estudo mostra que a proposta do
Executivo de um plebiscito sobre a reforma política pode alterar a atual
situação. “Pretendemos que a sociedade brasileira dê o salto
qualitativo da democracia representativa para a democracia
participativa.”
A maior parte das pessoas entrevistadas informou ter renda
familiar entre um e cinco salários mínimos, sendo que 55% declararam
condições equivalentes às da classe econômica C. Mais de 40% dos
brasileiros foram ouvidos na Região Sudeste.
Edição: Nádia Franco
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Escrito por Almir Saldanha
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09 Julho 2013
Saúde
Luana Lourenço e Mariana Tokarnia
Repórteres da Agência Brasil
Brasília - Os alunos que ingressarem nos cursos de medicina a partir de 2015 terão que atuar dois anos no Sistema Único de Saúde (SUS) para receber o diploma. A medida é válida para faculdades públicas e privadas e faz parte do Programa Mais Médicos, anunciado hoje (8) pelo governo federal. Com isso, o curso passará de 6 anos para 8 anos de duração.
Os estudantes irão trabalhar na atenção básica e nos serviços de
urgência e emergência da rede pública. Eles vão receber uma remuneração
do governo federal e terão uma autorização temporária para exercer a
medicina, além de continuarem vinculados às universidades. Os
profissionais que atuarem na orientação desses médicos também receberão
um complemento salarial. Os últimos dois anos do curso, de atuação no
SUS, poderão contar para residência médica ou como pós-graduação, caso o
médico escolha se especializar em uma área de atenção básica.
Com a mudança nos currículos, a estimativa é a entrada de 20,5
mil médicos na atenção básica. "Esse aumento será sentido a partir de
2022, quando os médicos estarão formados", disse o ministro da Educação,
Aloizio Mercadante.
De acordo com os ministérios da Educação e Saúde, as
instituições de ensino terão que acompanhar e supervisionar o aluno.
Após o estudante ser aprovado no estágio no SUS, a autorização
temporária de exercício será convertida em inscrição no Conselho
Regional de Medicina. Por haver recursos federais no programa, os alunos
das escolas particulares deverão ficar isentos do pagamento de
mensalidade. Esse trabalho na rede pública não acaba com o internato, no
quinto e no sexto anos do curso.
Até 2017, a oferta de vagas nos cursos de Medicina terá um
aumento superior a 10%. Com o programa Mais Médicos, serão abertas 3.615
vagas nas universidades públicas e, entre as particulares, devem ser
criadas 7.832 novas matrículas.
O aumento deve ser sentido este ano, com a abertura de 1.452
vagas. Em 2014, serão 5.435, anunciou Mercadante. De acordo com o
ministro, haverá uma descentralização dos cursos que serão instalados em
mais municípios. A residência médica terá de acompanhar o ritmo de
vagas abertas na graduação.
"Não basta abrir curso de medicina para fixar um médico em uma
região que temos interesse para ter. É preciso residência médica, que é
um fator decisivo para a fixação, além de políticas na área de saúde.
Estados que têm oferta de residência médica, tem uma concentração grande
de médicos, como Rio de Janeiro e São Paulo", disse o ministro.
Segundo ele, haverá uma melhor distribuição dos cursos pelo
país. Atualmente, 57 municípios oferecem cursos de medicina. Com o novo
programa, mais 60 passarão a ofertar, totalizando 117 municípios no
país. Isso acarretará, para as universidades federais, a contratação de
3.154 professores e 1.882 técnicos-administrativos.
Nas particulares, segundo Mercadante, não haverá mais a
"política de balcão", em que os institutos apresentam as propostas para a
abertura de cursos. Agora, a oferta de cursos de medicina será definida
por meio de editais públicos, de acordo com a necessidade do país.
"Vamos verificar as áreas que têm condições e necessidade de ofertar
vaga e lá ofertaremos".
Edição: Carolina Pimentel
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