25 Julho 2014
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As redes sociais podem ter acesso bloqueado em certo
computador, mas há como driblar esse impedimento com uma velha dica que
se mantém dando certo para muitos. Para navegar no Facebook sem que ninguém perceba (principalmente o chefe), confira a seguir um tutorial que ensina como usar a rede com o Excell Book, um programa que imita um popular software de escritório – o Microsoft Excel.
'Vírus do happy hour' simula erro no PC para liberar funcionário mais cedo

Passo 1. Baixe o Excell Book no TechTudo Downloads para Mac ou Windows. Para usá-lo, é necessário ter o Adobe AIR instalado no computador;
Passo 2. Abra o menu “File” e clique em “Log in” para acessar a sua conta do Facebook;
Faça o login (Foto: Reprodução/Paulo Alves)
Passo 3. Insira os seus dados para logar;
Insira e-mail e senha (Foto: Reprodução/Paulo Alves)
Passo 4. Conceda permissão para o Excell Book, descrito no Facebook
pelo nome sugestivo “Be Stupid at Work”, obter dados do seu feed. Talvez
seja necessário fechar e abrir novamente o programa;
Conceda as permissões (Foto: Reprodução/Paulo Alves)
Passo 5. Visualize o conteúdo organizado em colunas. Em cada uma
delas, os posts do feed são separados em células com texto descritivo e
link na coluna “Produto”; botões de curtir ou comentar na coluna
“Cliente”; hora e autor na coluna “Quantidade”.
ATENÇÃO: Links para sites ou fotos são clicáveis, mas levam para o endereço usual do Facebook no navegador;
Conteúdo fica separado por colunas na planilha falsa (Foto: Reprodução/Paulo Alves)
Passo 6. Publique na sua linha do tempo no campo principal “fx” e pressione "Enter" para enviar.
Na barra de funções, os únicos botões utilizáveis são os três primeiros em azul, à esquerda. Os dois primeiros trocam a visualização do feed para a página do perfil e o terceiro, em forma de balão, abre o chat do Facebook – essa função, porém, pode apresentar falha;
Também é possível publicar na sua linha do tempo (Foto: Reprodução/Paulo Alves)
Passo 7. Para desconectar, basta acessar “File” novamente e clicar em “Log out”.
'Vírus do happy hour' simula erro no PC para liberar funcionário mais cedo

Facebook com visual de planilha do Excel pode ser a solução (Foto: Reprodução/Pond5)
Passo 1. Baixe o Excell Book no TechTudo Downloads para Mac ou Windows. Para usá-lo, é necessário ter o Adobe AIR instalado no computador;
Passo 2. Abra o menu “File” e clique em “Log in” para acessar a sua conta do Facebook;



ATENÇÃO: Links para sites ou fotos são clicáveis, mas levam para o endereço usual do Facebook no navegador;

Na barra de funções, os únicos botões utilizáveis são os três primeiros em azul, à esquerda. Os dois primeiros trocam a visualização do feed para a página do perfil e o terceiro, em forma de balão, abre o chat do Facebook – essa função, porém, pode apresentar falha;


23 Julho 2014
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Ministério da Justiça afirma que operadora violou direitos dos consumidores.
Segundo a pasta, empresa vendeu perfil de comportamento na internet.
Do G1, em São Paulo
A Oi foi multada pelo Ministério da Justiça em R$ 3,5 milhões por ter infringido normas de defesa do consumidor ao monitorar o comportamento de clientes na internet e vender essas informações a anunciantes, agências de publicidade e portais na web. A decisão foi publicada nesta quarta-feira (23) no “Diário Oficial da União”.
As investigações da conduta da operada foram feitas pelo
Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC) da Secretaria
Nacional do Consumidor, vinculada ao MJ. A pasta constatou que o Velox,
serviço de banda larga da Oi, violou os direitos de informação e de
privacidade do consumidor, além fazer publicidade enganosa.
A apuração começou após o DPDC ter sido foi informado que a Oi
fez uma parceria com a Phorm, que criou o software Navegador. O programa
é usado rastrear os passos do consumidor na internet. A Oi afirma que
não usa a ferramenta desde março de 2013, quando encerrou o teste do
produto junto "a um grupo de clientes convidados". A empresa informa
ainda ter "convicção de que não houve qualquer infração ao direito do
consumidor" e deve recorrer.
O DPDC informa que os dados dos clientes são utilizados para
compor um perfil detalhado de cada cliente. Esses dossiês são vendidos a
outras empresas que queiram enviar anúncios a essas pessoas com base na
forma como agem na rede.
Segundo o DPDC, a empresa não informou que a ferramenta fazia
esse mapeamento, as consequências à privacidade de seus clientes e que
venderia informações de seus consumidores a terceiros sem autorização.
De acordo com o MJ, a empresa violou também os princípios do
Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) da neutralidade da rede (a
não discriminação de pacotes na internet) e o da padronização e
interoperabilidade. Isso porque o software Navegador redireciona o
tráfego de rede, além de filtrar dados do consumidor.
Para chegar ao valor de R$ 3,5 milhões à TNL PCS S/A (Oi), o
DPDC considerou a vantagem financeira obtida com a violação aos
consumidores, o porte da companhia e o nível da conduta irregular. O
valor da multa será depositado no Fundo de Defesa de Direitos Difusos
(FDD), que reverte seus recursos em ações para defesa dos consumidores e
defesa do meio ambiente e patrimônio público.
Veja nota completa da Oi:
A companhia informa que não usa a ferramenta da Phorm,
questionada no processo citado, e esclarece que desde março de 2013
foram encerradas todas as iniciativas operacionais desta ferramenta
junto à Oi, que teve seu uso restrito a um grupo de clientes convidados
para testar o produto. A companhia acrescenta ainda que a Phorm encerrou
suas atividades no Brasil, conforme publicado em seu relatório anual de
2013. A Oi reafirma sua convicção de que não houve qualquer infração ao
direito do consumidor e, apesar de não ter tido ainda acesso à
fundamentação da decisão, considera que tem fortes elementos para
recorrer.
21 Julho 2014
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