25 Junho 2013
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terça-feira, 25 de junho de 2013
segunda-feira, 24 de junho de 2013
Escrito por Almir Saldanha
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24 Junho 2013
Com a informação: Agência do Trabalhador de Bom Sucesso
Relatório mensal das empresas, sobre quantidade de funcionários, que residem em Bom Sucesso
Frangos Canção - 90
Irmol - 50
Cocari - 100
Big Frango - 55
Frango Agosto - 32
Frango Granjeiro - 40
Palmali - 35
Noma - 80
Just Construtora - 30
Sulamericana -70
Fujiwara - 40
DMS - 30
total - 622
Escrito por Almir Saldanha
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24 Junho 2013
Em Bom Sucesso nos últimos anos, com o trabalho de acompanhamento as famílias beneficiadas do bolsa família, vem decrescente números de famílias, eram cadastrada no benefício.

Isto tudo ocorreu graças, ao Centro de Referência em Assistência
Social (Cras), que cadastra as famílias no programa do governo federal,
que viabilizou alternativas de renda, para a população.
Durante
este período foi feito encaminhamento para empresas de fora do
município,realização de cursos profissionalizantes, fazendo diminuir de
427 para 339 famílias que deixaram de ser beneficiadas no programa
federal por terem melhorado a qualidade de vida.
Entre outras atividades do CRAS do município, foram criados vários grupos;
Grupo da Terceira Idade
Grupo das Gestantes
Grupo do Programa Paranaense
Grupo do Lar dos Idosos
Grupos de mães com filhos de 0 a 06 anos que frequentam o centro infantil
Grupo do CEMIC
Desenvolvimento e ampliação do PET com objetivo de atingir a meta da quantia de frequentadores de aluno
quarta-feira, 19 de junho de 2013
Escrito por Almir Saldanha
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19 Junho 2013
Saúde
Aline Leal
Repórter da Agência Brasil
Brasília – A partir de 2015, o Brasil vai produzir toda a vacina
contra o vírus da gripe A necessária para suprir a demanda nacional.
Para a campanha de 2013, o Instituto Butantan, fabricante das vacinas
brasileiras, produziu 15% do total aplicado. O laboratório francês
Sanofi Pasteur transferiu a tecnologia que tornou possível a fabricação.
Para a vacinação em 2015 serão produzidas 44 milhões de doses.
Outros 14 medicamentos biológicos terão fabricação 100%
nacional, seis para câncer (entre eles o de mama e a leucemia), quatro
para artrite reumatoide, um para diabetes, um cicatrizante, um hormônio
do crescimento e uma vacina para alergia. De acordo com o Ministério da
Saúde, a economia com a produção será R$ 225 milhões por ano. Os
medicamentos biológicos, feitos a partir de material vivo e cuja
produção envolve biologia molecular, são produtos de última geração e de
alto custo. O grupo representa 43% dos gastos do governo com
medicamentos, R$ 4 bilhões por ano.
Para a fabricação no Brasil, foram feitas 27 parcerias com oito
laboratórios públicos e 17 privados. Ao todo, são 90 parcerias desse
tipo, que envolvem a transferência de tecnologia de 77 produtos. Entre
os medicamentos estão a L-asparaginase, utilizada para tratamento de
leucemia aguda, cujo fabricante anunciou, em dezembro, que não o
produziria mais e que só havia estoque para os próximos seis meses. Para
o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, a produção do medicamento no
Brasil representa segurança para os pacientes. O Trastuzumabe é outro
remédio que será produzido no país. Recentemente incorporado à cartela
do Sistema Único de Saúde, serve para o tratamento do câncer de mama.
O Ministério da Saúde anunciou que o Brasil terá a primeira
fábrica para produção de remédios biológicos a partir de célula vegetal
(cenoura e tabaco), instalada em Euzébio, no Ceará. A construção está
prevista para ter início em 2014 e deve custar R$ 170 milhões. Serão
feitos medicamentos para o tratamento de doenças raras e a primeira
vacina do mundo a partir de uma planta, contra a febre amarela.
Edição: Beto Coura
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Escrito por Almir Saldanha
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19 Junho 2013
Política
Mariana Jungmann
Repórter da Agência Brasil
Brasília - O plenário do Senado aprovou no fim da noite de hoje
(18) o projeto do Ato Médico, que regulamenta o exercício da medicina e
estabelece atividades que serão privativas dos médicos e as que poderão
ser executadas por outros profissionais de saúde.
Pelo parecer da senadora Lúcia Vânia (PSDB-GO), aprovado
anteriormente na Comissão de Assuntos Sociais do Senado, estabelece como
atividades exclusivas das pessoas formadas em medicina a formulação de
diagnósticos e prescrição terapêutica. Além disso, somente os médicos
poderão executar procedimentos como intubação traqueral, sedação
profunda e anestesia geral, indicação de internação e alta médica,
atestação médica e de óbito – exceto em casos de localidade em que não
haja médico –, além de indicação e realização de cirurgias.
O texto também estabelece os procedimentos que podem ser
compartilhados com outras profissões da área da saúde. É o caso de
diagnósticos funcional, cinésio-funcional, psicológico, nutricional e
ambiental, e as avaliações comportamentais e das capacidades mental,
sensorial e cognitiva.
Os não médicos também poderão prestar atendimento a pessoas sob
risco de morte iminente, fazer exames citopatológicos e emitir seus
laudos, coletar material biológico para análises laboratoriais e fazer
procedimentos através de orifícios naturais, desde que não comprometa a
estrutura celular e tecidual.
A relatora negou que o projeto supervalorize os médicos,
tornando as demais profissões de saúde “subalternas”. “O projeto não
apresenta nenhuma evidência dessa argumentação, mesmo porque foi
finalizado com a participação de especialistas encaminhados por todos os
conselhos federais, discutindo-se palavra por palavra e vírgula por
vírgula”, disse a relatora.
Contrário à aprovação da matéria, o senador Aloysio Nunes
Ferreira (PSDB-SP) argumentou que o texto é excessivamente minucioso e
não abarca questões próprias da modernidade como as ressalvas práticas
terapêuticas alternativas – caso da acupuntura e da homeopatia. “Eu
penso que uma regulamentação minuciosa como essa, que chega a exageros
que podem gerar uma certa curiosidade, desconhece o fato de que no mundo
global nós recebemos influência de outras tradições terapêuticas e
científicas”, disse o senador antes de se manifestar contrário à
aprovação.
O projeto, entretanto, foi aprovado por votação simbólica pela
maioria dos senadores presentes. O texto aprovado acolheu alguns pontos
inseridos pela Câmara dos Deputados e rejeitou outros. A matéria segue
agora para sanção presidencial.
Edição: Aécio Amado
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Agência Brasil
sábado, 15 de junho de 2013
Escrito por Almir Saldanha
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15 Junho 2013
Habitação
Fonte: Agência paranaense de noticias
O Governo do Estado, por meio da Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar), assinou nesta semana convênio inédito com a entidade União para Moradia Popular e a empresa Rede iVerde para construção de 23 moradias urbanas no município de Rio Bom, no Norte do Estado, para famílias com renda de até R$ 1.600.
Trata-se de um projeto pioneiro no Estado, que prevê a
construção das casas com uma tecnologia alemã inovadora, que usa painéis
modulares fabricados de forma industrializada (woodframe). As paredes
da moradia já saem prontas da fábrica, com janelas e preparadas para
receber as redes elétrica e hidráulica.
"A Cohapar passa a adotar um novo conceito de construção de
casas sustentáveis, no modelo usado nos países europeus. É a
demonstração da preocupação do nosso governo em entregar moradias de
qualidades a milhares de famílias e cuidar do meio ambiente", afirma o
presidente da Companhia, Mounir Chaowiche.
"O Paraná está inovando na área de habitação com essa nova
tecnologia, começando com um projeto piloto em Rio Bom, que certamente
vai virar vitrine nacional", disse o diretor de Programas de Obras da
Cohapar, Orlando Agulham, que assinou o convênio com a Rede iVerde e a
União para Moradia Popular.
O prefeito de Rio Bom, Moisés Andrade, comemorou o convênio para
construção de 23 casas no município. "Vamos entregar moradias da mais
alta qualidade a famílias que há anos sonham com a casa própria", disse.
O próximo município a receber casas com a nova tecnologia será
Prado Ferreira, no Norte do Paraná, onde serão construídas 20 moradias
urbanas. "Vamos atender uma parcela importante da população com casas de
qualidade, disse o prefeito Silvio Antônio Damaceno, que também já
assinou convênio com a Cohapar e a empresa Rede iVerde.
As casas com painéis modulares são montadas em duas horas e
meia. "Hoje, é a tecnologia mais sustentável disponível no mercado",
disse o diretor da Rede iVerde, José Márcio Fernandes. O diretor
explicou que a tecnologia reduz em 90% os resíduos e a emissão de gás
carbônico.
A tecnologia tem sido usada com sucesso em casas de alto padrão e
agora está sendo adotada em moradias de interesse social, em unidades
com área de 45 metros quadrados. O Paraná é o segundo Estado a usar a
nova modalidade de construção. No Rio Grande Sul, 280 moradias foram
construídas com a tecnologia woodframe.
quinta-feira, 13 de junho de 2013
quarta-feira, 12 de junho de 2013
Escrito por Almir Saldanha
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12 Junho 2013
Política
Danilo Macedo e Thais Leitão
Repórteres da Agência Brasil

Brasília - O governo federal lançou hoje (12) linha de crédito especial de R$ 18,7 bilhões para a aquisição de móveis e eletrodomésticos por beneficiários do Programa Minha Casa, Minha Vida. As famílias poderão financiar até R$ 5 mil, com taxa de juros de 5% ao ano e prazo de até 48 meses para pagar. O financiamento foi chamado Minha Casa Melhor.
Haverá desconto de 5% na nota fiscal sobre os preços à vista. As
prestações poderão ser pagas por meio de boleto bancário ou débito em
conta. A expectativa do governo é que o financiamento beneficie 3,7
milhões de famílias.
Entre os itens que poderão ser adquiridos com a linha especial
de crédito estão geladeira, fogão, lavadora de roupas automática,
computador, TV digital, guarda-roupa, cama de casal e de solteiro (com
ou sem colchão), mesa com cadeiras e sofá. “O objetivo é oferecer
condições à família – que saiu do aluguel – a dar o segundo passo:
montar sua casa e, assim, melhorar a qualidade de vida”, informou o
Ministério das Cidades.
Os beneficiários farão as compras por meio de um cartão
magnético, emitido pela Caixa Econômica Federal, que opera o programa. O
crédito estará disponível por 12 meses, a partir da emissão do cartão,
para que as compras possam ser planejadas, com pesquisa de preço. Cada
produto tem um limite máximo de preço.
O beneficiário poderá contratar o crédito a partir da entrega
das chaves do imóvel e precisa estar em dia com as prestações. Se não
estiver em dia, precisa regularizar o pagamento e, após dez dias,
solicitar o cartão de compras. O cartão deve ser pedido pelo telefone
0800-726-8068 e será entregue em domicílio, podendo ser utilizado em
mais de 12 mil lojas credenciadas em todo o país.
Lista de produtos financiados pelo Programa Minha Casa Melhor:
Móveis |
Preço máximo de venda |
Guarda-roupa |
Até R$ 380 |
Cama de casal, com ou sem colchão |
Até R$ 370 |
Cama de solteiro, com ou sem colchão |
Até R$ 320 |
Mesa com cadeira |
Até R$ 300 |
Sofá |
Até R$ 375 |
Eletrodomésticos |
Preço máximo de venda |
Refrigerador |
Até R$ 1.090 |
Fogão |
Até R$ 599 |
Lavadora de roupas automática |
Até R$ 850 |
TV digital |
Até R$ 1.400 |
Notebook com acesso à internet ou computador com teclado, mouse, monitor e acesso à internet |
Até R$ 1.150 |
terça-feira, 11 de junho de 2013
Escrito por Almir Saldanha
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10 Junho 2013
Fonte:Gazeta Maringá
Cidades das regiões Noroeste e Centro-oeste do Paraná tiveram 217 trabalhadores retirados de condições análogas à escravidão. Segundo Ministério do Trabalho e Emprego, os resgatados atuavam no setor sucroalcooleiro
Perobal (no Noroeste do Paraná) e Engenheiro Beltrão (no Centro-oeste) são as cidades da Região Sul do país que mais tiveram trabalhadores resgatados de condições análogas à escravidão em 2012. É o que aponta levantamento atualizado mês passado pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
De acordo com o balanço da Secretaria de Inspeção do Trabalho, Perobal teve 125 pessoas resgatadas, segunda maior quantidade do país, atrás apenas de Marabá (PA), com 150 retirados. Na ocasião, os fiscais lavraram 34 autos de infração e emitiram 125 guias de seguro-desemprego.
Trabalhadores resgatados no Paraná em 2012
Perobal – 125
Engenheiro Beltrão - 92
Tunas do Paraná – 15
São Mateus do Sul – 10
Palmas – 9
Reserva - 5
saiba mais
Ninguém é preso por trabalho escravo
Já Engenheiro Beltrão aparece na sexta posição nacional, com 92
pessoas flagradas em condições inadequadas de trabalho, logo abaixo de
Belo Horizonte (MG), com 115; Penedo (AL), com 110 e São Paulo (SP), com
95. Juntas, as duas cidades paranaenses respondem por 84,7% dos
trabalhadores resgatados em 2012 no Estado.
Equipes do MTE também retiraram 15 pessoas em Tunas do Paraná,
10 em São Mateus do Sul, nove em Palmas e cinco em Reserva. Em todo o
Paraná, foram realizadas 11 operações em 13 estabelecimentos, que
resultaram em 256 pessoas resgatadas, a quarta maior quantidade do
Brasil, atrás do Pará (563), Minas Gerais (394) e Tocantins (321).
Em todo o Paraná foram lavrados 225 autos de infração e pagos R$
1,4 milhão de indenização aos resgatados. Apenas sete trabalhadores
tiveram os contratos formalizados durante a ação fiscal. Trabalhadores
resgatados atuavam no setor sucroalcooleiro
De acordo com o “ranking de resgatados”, os trabalhadores
retirados de condições análogas à escravidão em Perobal e Engenheiro
Beltrão trabalhavam no setor sucroalcooleiro. No entanto, o nome das
empresas ou propriedades rurais onde ocorreram as irregularidades não
foram divulgadas.
Segundo o presidente da Associação dos Produtores de Bioenergia
do Estado do Paraná (Alcopar), Miguel Tranin, a entidade não recebeu
nenhuma denúncia sobre usinas que estivessem atuando de forma irregular
quanto aos funcionários. “Não temos conhecimento de nenhuma unidade com
esses problemas. Sem denúncias, não há como verificar a situação ou
tomar alguma medida”, afirmou.
O Ministério do Trabalho e Emprego mantém um cadastro nacional
de pessoas e empresas autuadas por exploração do trabalho escravo, que é
atualizado semestralmente. No entanto, o registro não conta com nenhum
estabelecimento de Perobal ou Engenheiro Beltrão. O cadastro pode ser
acessado pelo site do MTE e sua última atualização foi feita em dezembro
do ano passado.
Brasil
Em todo país, 2.750 trabalhadores foram encontrados em situação
análoga à de escravo em 2012, sendo que 2.573 desses foram resgatados
dessa condição pelas equipes de fiscalização em todo o país. O número
representa um aumento de 14,37% no número de pessoas resgatadas em
relação a 2011, com um total de 2491 resgates.
Segundo avaliação da Secretaria de Inspeção do Trabalho, o
número cresceu ocorreu por causa do aumento da fiscalização no meio
urbano e a expansão das ações fiscais em regiões até então não
inspecionadas com habitualidade. As operações ocorreram em 13 estados e
resultaram em 3.695 autos de infração e no pagamento total de R$ 9,9
milhões em verbas rescisórias.
sábado, 8 de junho de 2013
Escrito por Almir Saldanha
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08 Junho 2013
Nesta sexta-feira(07)na feira do produtor em Bom Sucesso, foi realizada entrega de mudas nativas entre outras variedades, as pessoas que que estiveram presente puderam levar várias mudas para casa.
Este atividade da semana do meio ambiente da usina COOPERVAL a sete anos, em parceria com a comunidade em geral, buscando a preservação da natureza e incentivando o reflorestamento.



terça-feira, 4 de junho de 2013
Escrito por Almir Saldanha
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04 Junho 2013
Saúde
Karine Melo
Repórter da Agência Brasil

Brasília
– Um projeto aprovado nesta terça-feira (4) pela Comissão de Assuntos
Econômicos (CAE) do Senado estabelece que gastos com medicamentos de
aposentados e pensionistas, para uso próprio ou por dependentes, sejam
deduzidos do Imposto de Renda.
Pela proposta, o benefício será
concedido mediante apresentação de receita médica e nota fiscal pelos
que têm renda mensal inferior a seis salários mínimos. Hoje o desconto
deste tipo de despesa só é permitido quando o medicamento é utilizado em
ambiente hospitalar, e não quando o uso ocorre antes ou depois da
internação.
Na avaliação do autor da proposta, senador Paulo Paim
(PT-RS), a regra atual é uma incoerência da legislação tributária, em
razão da tendência de se privilegiar os tratamentos domiciliares e
deixar a internação hospitalar para os casos mais graves.
Como
foi votado em caráter terminativo pela CAE, se não houver recurso ao
plenário do Senado, o projeto segue direto para apreciação da Câmara dos
Deputados.
Edição: Beto Coura
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