terça-feira, 25 de junho de 2013





Política


Iolando Lourenço e Ivan Richard

Repórteres da Agência Brasil

Brasília - A pressão das manifestações populares das últimas semanas, em todo o país, resultou hoje (25) na derrubada da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 37, que limitava os poderes de investigação do Ministério Público. Aprovada na Comissão de Constituição e Justiça e na comissão especial que analisou o mérito, a proposta foi rejeitada por 430 votos a favor, 9 contrários e 2 abstenções. Com a rejeição, a PEC vai ao arquivo.


Logo após a rejeição da PEC, as centenas de pessoas que acompanharam a sessão das galerias da Câmara, cantaram um trecho do Hino Nacional. Os manifestantes, em sua maioria representantes do Ministério Público e agentes da Polícia Federal, aplaudiram todos os encaminhamentos favoráveis à rejeição da proposta.


A derrubada da PEC 37 era uma das principais bandeiras dos movimentos populares que têm tomado às ruas de várias cidades brasileiras e do exterior. Por definir que o poder de investigação criminal seria restrito às policias Federal e Civil, a proposta foi considerada como “PEC da impunidade”.


Por duas vezes, o presidente da Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), apelou para que a rejeição fosse unânime a fim de que a Casa ficasse em sintonia com o clamor das ruas. Autor da PEC, o deputado Lourival Mendes (PTdoB-MA) foi o único a defender a aprovação da proposta. Segundo ele, “um erro de percurso”, em referência às manifestações, fez com que a PEC fosse considerada “nefasta”.


Edição: Aécio Amado


segunda-feira, 24 de junho de 2013


Com a informação: Agência do Trabalhador de Bom Sucesso

Relatório mensal das empresas, sobre quantidade de  funcionários, que residem em Bom Sucesso

Frangos Canção - 90

Irmol - 50

Cocari - 100

Big Frango - 55

Frango Agosto - 32

Frango Granjeiro - 40

Palmali - 35

Noma - 80

Just Construtora - 30

Sulamericana -70

Fujiwara - 40

DMS - 30




total - 622




Em Bom Sucesso nos últimos anos, com o trabalho de acompanhamento as famílias beneficiadas do bolsa família, vem decrescente números de famílias, eram cadastrada  no benefício.



Isto tudo ocorreu graças, ao Centro de Referência em Assistência Social (Cras), que cadastra as famílias no programa do governo federal, que viabilizou  alternativas de renda, para a população.

Durante este período foi feito encaminhamento  para empresas de fora do município,realização de cursos profissionalizantes, fazendo diminuir de 427 para 339 famílias que deixaram de ser beneficiadas no programa federal por terem melhorado a qualidade de vida.

Entre outras atividades do CRAS do município, foram criados vários grupos;

Grupo da Terceira Idade

Grupo das Gestantes

Grupo do Programa Paranaense

Grupo do Lar dos Idosos

Grupos de mães com filhos de 0 a 06 anos que frequentam o centro infantil

Grupo do CEMIC

Desenvolvimento e ampliação do PET com objetivo de atingir a meta da quantia de frequentadores de aluno

quarta-feira, 19 de junho de 2013




Saúde


Aline Leal

Repórter da Agência Brasil


Brasília – A partir de 2015, o Brasil vai produzir toda a vacina contra o vírus da gripe A necessária para suprir a demanda nacional. Para a campanha de 2013, o Instituto Butantan, fabricante das vacinas brasileiras, produziu 15% do total aplicado. O laboratório francês Sanofi Pasteur transferiu a tecnologia que tornou possível a fabricação. Para a vacinação em 2015 serão produzidas 44 milhões de doses.


Outros 14 medicamentos biológicos terão fabricação 100% nacional, seis para câncer (entre eles o de mama e a leucemia), quatro para artrite reumatoide, um para diabetes, um cicatrizante, um hormônio do crescimento e uma vacina para alergia. De acordo com o Ministério da Saúde, a economia com a produção será R$ 225 milhões por ano. Os medicamentos biológicos, feitos a partir de material vivo e cuja produção envolve biologia molecular, são produtos de última geração e de alto custo. O grupo representa 43% dos gastos do governo com medicamentos, R$ 4 bilhões por ano.


Para a fabricação no Brasil, foram feitas 27 parcerias com oito laboratórios públicos e 17 privados. Ao todo, são 90 parcerias desse tipo, que envolvem a transferência de tecnologia de 77 produtos. Entre os medicamentos estão a L-asparaginase, utilizada para tratamento de leucemia aguda, cujo fabricante anunciou, em dezembro, que não o produziria mais e que só havia estoque para os próximos seis meses. Para o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, a produção do medicamento no Brasil representa segurança para os pacientes. O Trastuzumabe é outro remédio que será produzido no país. Recentemente incorporado à cartela do Sistema Único de Saúde, serve para o tratamento do câncer de mama.


O Ministério da Saúde anunciou que o Brasil terá a primeira fábrica para produção de remédios biológicos a partir de célula vegetal (cenoura e tabaco), instalada em Euzébio, no Ceará. A construção está prevista para ter início em 2014 e deve custar R$ 170 milhões. Serão feitos medicamentos para o tratamento de doenças raras e a primeira vacina do mundo a partir de uma planta, contra a febre amarela.


Edição: Beto Coura


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Política


Mariana Jungmann

Repórter da Agência Brasil


Brasília - O plenário do Senado aprovou no fim da noite de hoje (18) o projeto do Ato Médico, que regulamenta o exercício da medicina e estabelece atividades que serão privativas dos médicos e as que poderão ser executadas por outros profissionais de saúde.


Pelo parecer da senadora Lúcia Vânia (PSDB-GO), aprovado anteriormente na Comissão de Assuntos Sociais do Senado, estabelece como atividades exclusivas das pessoas formadas em medicina a formulação de diagnósticos e prescrição terapêutica. Além disso, somente os médicos poderão executar procedimentos como intubação traqueral, sedação profunda e anestesia geral, indicação de internação e alta médica, atestação médica e de óbito – exceto em casos de localidade em que não haja médico –, além de indicação e realização de cirurgias.


O texto também estabelece os procedimentos que podem ser compartilhados com outras profissões da área da saúde. É o caso de diagnósticos funcional, cinésio-funcional, psicológico, nutricional e ambiental, e as avaliações comportamentais e das capacidades mental, sensorial e cognitiva.


Os não médicos também poderão prestar atendimento a pessoas sob risco de morte iminente, fazer exames citopatológicos e emitir seus laudos, coletar material biológico para análises laboratoriais e fazer procedimentos através de orifícios naturais, desde que não comprometa a estrutura celular e tecidual.


A relatora negou que o projeto supervalorize os médicos, tornando as demais profissões de saúde “subalternas”. “O projeto não apresenta nenhuma evidência dessa argumentação, mesmo porque foi finalizado com a participação de especialistas encaminhados por todos os conselhos federais, discutindo-se palavra por palavra e vírgula por vírgula”, disse a relatora.


Contrário à aprovação da matéria, o senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) argumentou que o texto é excessivamente minucioso e não abarca questões próprias da modernidade como as ressalvas práticas terapêuticas alternativas – caso da acupuntura e da homeopatia. “Eu penso que uma regulamentação minuciosa como essa, que chega a exageros que podem gerar uma certa curiosidade, desconhece o fato de que no mundo global nós recebemos influência de outras tradições terapêuticas e científicas”, disse o senador antes de se manifestar contrário à aprovação.


O projeto, entretanto, foi aprovado por votação simbólica pela maioria dos senadores presentes. O texto aprovado acolheu alguns pontos inseridos pela Câmara dos Deputados e rejeitou outros. A matéria segue agora para sanção presidencial.


Edição: Aécio Amado


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sábado, 15 de junho de 2013


Habitação

Fonte: Agência paranaense de noticias


O Governo do Estado, por meio da Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar), assinou nesta semana convênio inédito com a entidade União para Moradia Popular e a empresa Rede iVerde para construção de 23 moradias urbanas no município de Rio Bom, no Norte do Estado, para famílias com renda de até R$ 1.600.


Trata-se de um projeto pioneiro no Estado, que prevê a construção das casas com uma tecnologia alemã inovadora, que usa painéis modulares fabricados de forma industrializada (woodframe). As paredes da moradia já saem prontas da fábrica, com janelas e preparadas para receber as redes elétrica e hidráulica.


"A Cohapar passa a adotar um novo conceito de construção de casas sustentáveis, no modelo usado nos países europeus. É a demonstração da preocupação do nosso governo em entregar moradias de qualidades a milhares de famílias e cuidar do meio ambiente", afirma o presidente da Companhia, Mounir Chaowiche.


"O Paraná está inovando na área de habitação com essa nova tecnologia, começando com um projeto piloto em Rio Bom, que certamente vai virar vitrine nacional", disse o diretor de Programas de Obras da Cohapar, Orlando Agulham, que assinou o convênio com a Rede iVerde e a União para Moradia Popular.


O prefeito de Rio Bom, Moisés Andrade, comemorou o convênio para construção de 23 casas no município. "Vamos entregar moradias da mais alta qualidade a famílias que há anos sonham com a casa própria", disse.


O próximo município a receber casas com a nova tecnologia será Prado Ferreira, no Norte do Paraná, onde serão construídas 20 moradias urbanas. "Vamos atender uma parcela importante da população com casas de qualidade, disse o prefeito Silvio Antônio Damaceno, que também já assinou convênio com a Cohapar e a empresa Rede iVerde.


As casas com painéis modulares são montadas em duas horas e meia. "Hoje, é a tecnologia mais sustentável disponível no mercado", disse o diretor da Rede iVerde, José Márcio Fernandes. O diretor explicou que a tecnologia reduz em 90% os resíduos e a emissão de gás carbônico.


A tecnologia tem sido usada com sucesso em casas de alto padrão e agora está sendo adotada em moradias de interesse social, em unidades com área de 45 metros quadrados. O Paraná é o segundo Estado a usar a nova modalidade de construção. No Rio Grande Sul, 280 moradias foram construídas com a tecnologia woodframe.


quinta-feira, 13 de junho de 2013


quarta-feira, 12 de junho de 2013





Política


Danilo Macedo e Thais Leitão

Repórteres da Agência Brasil


Brasília - O governo federal lançou hoje (12) linha de crédito especial de R$ 18,7 bilhões para a aquisição de móveis e eletrodomésticos por beneficiários do Programa Minha Casa, Minha Vida. As famílias poderão financiar até R$ 5 mil, com taxa de juros de 5% ao ano e prazo de até 48 meses para pagar. O financiamento foi chamado Minha Casa Melhor.


Haverá desconto de 5% na nota fiscal sobre os preços à vista. As prestações poderão ser pagas por meio de boleto bancário ou débito em conta. A expectativa do governo é que o financiamento beneficie 3,7 milhões de famílias.


Entre os itens que poderão ser adquiridos com a linha especial de crédito estão geladeira, fogão, lavadora de roupas automática, computador, TV digital, guarda-roupa, cama de casal e de solteiro (com ou sem colchão), mesa com cadeiras e sofá. “O objetivo é oferecer condições à família – que saiu do aluguel – a dar o segundo passo: montar sua casa e, assim, melhorar a qualidade de vida”, informou o Ministério das Cidades.


Os beneficiários farão as compras por meio de um cartão magnético, emitido pela Caixa Econômica Federal, que opera o programa. O crédito estará disponível por 12 meses, a partir da emissão do cartão, para que as compras possam ser planejadas, com pesquisa de preço. Cada produto tem um limite máximo de preço.


O beneficiário poderá contratar o crédito a partir da entrega das chaves do imóvel e precisa estar em dia com as prestações. Se não estiver em dia, precisa regularizar o pagamento e, após dez dias, solicitar o cartão de compras. O cartão deve ser pedido pelo telefone 0800-726-8068 e será entregue em domicílio, podendo ser utilizado em mais de 12 mil lojas credenciadas em todo o país.

Lista de produtos financiados pelo Programa Minha Casa Melhor:



Móveis
Preço máximo de venda
Guarda-roupa
Até R$ 380
Cama de casal, com ou sem colchão
Até R$ 370
Cama de solteiro, com ou sem colchão
Até R$ 320
Mesa com cadeira
Até R$ 300
Sofá
Até R$ 375


Eletrodomésticos
Preço máximo de venda
Refrigerador
Até R$ 1.090
Fogão
Até R$ 599
Lavadora de roupas automática
Até R$ 850
TV digital
Até R$ 1.400
Notebook com acesso à internet ou computador com teclado, mouse, monitor e acesso à internet
Até R$ 1.150

terça-feira, 11 de junho de 2013



Fonte:Gazeta Maringá

Cidades das regiões Noroeste e Centro-oeste do Paraná tiveram 217 trabalhadores retirados de condições análogas à escravidão. Segundo Ministério do Trabalho e Emprego, os resgatados atuavam no setor sucroalcooleiro

Perobal (no Noroeste do Paraná) e Engenheiro Beltrão (no Centro-oeste) são as cidades da Região Sul do país que mais tiveram trabalhadores resgatados de condições análogas à escravidão em 2012. É o que aponta levantamento atualizado mês passado pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).


De acordo com o balanço da Secretaria de Inspeção do Trabalho, Perobal teve 125 pessoas resgatadas, segunda maior quantidade do país, atrás apenas de Marabá (PA), com 150 retirados. Na ocasião, os fiscais lavraram 34 autos de infração e emitiram 125 guias de seguro-desemprego.

Trabalhadores resgatados no Paraná em 2012


Perobal – 125


Engenheiro Beltrão - 92


Tunas do Paraná – 15


São Mateus do Sul – 10


Palmas – 9


Reserva - 5


saiba mais

Ninguém é preso por trabalho escravo


Já Engenheiro Beltrão aparece na sexta posição nacional, com 92 pessoas flagradas em condições inadequadas de trabalho, logo abaixo de Belo Horizonte (MG), com 115; Penedo (AL), com 110 e São Paulo (SP), com 95. Juntas, as duas cidades paranaenses respondem por 84,7% dos trabalhadores resgatados em 2012 no Estado.


Equipes do MTE também retiraram 15 pessoas em Tunas do Paraná, 10 em São Mateus do Sul, nove em Palmas e cinco em Reserva. Em todo o Paraná, foram realizadas 11 operações em 13 estabelecimentos, que resultaram em 256 pessoas resgatadas, a quarta maior quantidade do Brasil, atrás do Pará (563), Minas Gerais (394) e Tocantins (321).


Em todo o Paraná foram lavrados 225 autos de infração e pagos R$ 1,4 milhão de indenização aos resgatados. Apenas sete trabalhadores tiveram os contratos formalizados durante a ação fiscal. Trabalhadores resgatados atuavam no setor sucroalcooleiro


De acordo com o “ranking de resgatados”, os trabalhadores retirados de condições análogas à escravidão em Perobal e Engenheiro Beltrão trabalhavam no setor sucroalcooleiro. No entanto, o nome das empresas ou propriedades rurais onde ocorreram as irregularidades não foram divulgadas.


Segundo o presidente da Associação dos Produtores de Bioenergia do Estado do Paraná (Alcopar), Miguel Tranin, a entidade não recebeu nenhuma denúncia sobre usinas que estivessem atuando de forma irregular quanto aos funcionários. “Não temos conhecimento de nenhuma unidade com esses problemas. Sem denúncias, não há como verificar a situação ou tomar alguma medida”, afirmou.


O Ministério do Trabalho e Emprego mantém um cadastro nacional de pessoas e empresas autuadas por exploração do trabalho escravo, que é atualizado semestralmente. No entanto, o registro não conta com nenhum estabelecimento de Perobal ou Engenheiro Beltrão. O cadastro pode ser acessado pelo site do MTE e sua última atualização foi feita em dezembro do ano passado.


Brasil


Em todo país, 2.750 trabalhadores foram encontrados em situação análoga à de escravo em 2012, sendo que 2.573 desses foram resgatados dessa condição pelas equipes de fiscalização em todo o país. O número representa um aumento de 14,37% no número de pessoas resgatadas em relação a 2011, com um total de 2491 resgates.


Segundo avaliação da Secretaria de Inspeção do Trabalho, o número cresceu ocorreu por causa do aumento da fiscalização no meio urbano e a expansão das ações fiscais em regiões até então não inspecionadas com habitualidade. As operações ocorreram em 13 estados e resultaram em 3.695 autos de infração e no pagamento total de R$ 9,9 milhões em verbas rescisórias.

sábado, 8 de junho de 2013

Nesta sexta-feira(07)na feira do produtor em Bom Sucesso, foi realizada entrega de mudas nativas entre outras variedades, as pessoas que que estiveram presente puderam levar várias mudas para casa.

Este atividade da semana do meio ambiente da usina COOPERVAL a sete anos, em parceria com a comunidade em geral, buscando a preservação da natureza e incentivando o reflorestamento.





terça-feira, 4 de junho de 2013





Saúde


Karine Melo

Repórter da Agência Brasil


Brasília – Um projeto aprovado nesta terça-feira (4) pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado estabelece que gastos com medicamentos de aposentados e pensionistas, para uso próprio ou por dependentes, sejam deduzidos do Imposto de Renda.

Pela proposta, o benefício será concedido mediante apresentação de receita médica e nota fiscal pelos que têm renda mensal inferior a seis salários mínimos. Hoje o desconto deste tipo de despesa só é permitido quando o medicamento é utilizado em ambiente hospitalar, e não quando o uso ocorre antes ou depois da internação.

Na avaliação do autor da proposta, senador Paulo Paim (PT-RS), a regra atual é uma incoerência da legislação tributária, em razão da tendência de se privilegiar os tratamentos domiciliares e deixar a internação hospitalar para os casos mais graves.

Como foi votado em caráter terminativo pela CAE, se não houver recurso ao plenário do Senado, o projeto segue direto para apreciação da Câmara dos Deputados.



Edição: Beto Coura

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